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  • Foto do escritorCarolina Schmitt Testoni

RESENHA: CRESCENT CITY - CASA DE TERRA E SANGUE

SINOPSE: Meio fae e meio humana, Bryce Quinlan ama a sua vida. Durante o dia, ela trabalha para um negociante de antiguidades, vendendo artefatos praticamente ilegais, e à noite, ela curte com os seus amigos, desfrutando de todos os prazeres que Lunathion - também conhecida como Crescent City - tem a oferecer. Mas tudo desmorona quando um assassinato implacável sacode as estruturas da cidade - e do mundo de Bryce. Dois anos depois, o seu trabalho tornou-se um beco sem saída, e eagora para esquecer de tudo, ela só quer saber de frequentar as mais notórias casas noturnas da cidade. Quando o assassino ataca novamente, Bryce se vê arrastada para a investigação junto com um infame anjo caído perseguido pelo o seu próprio passado brutal. Hunt Athalar, assassino pessoal dos Arcanjos, não quer nada com Bryce Quinlan, apesar de ter recebido ordens de protegê-la. No entanto, ela defende tudo o que ele um dia já se rebelou contra e fora que ela parece mais interessada em curtir do que resolver o assassinato, não importando o quão perto o assassino possa atingir. Mas Hunt logo percebe que há muito mais sobre Bryce do que ele imaginava - e que ele terá que encontrar uma forma de trabalhar com ela, se quiser resolver o caso. Enquanto Bryce e Hunt correm para desvendar o mistério, eles não sabem o que esperar. Ele irão através dos continentes em guerra, até os níveis mais escuros de Hel, onde as coisas que dormem há milênios começam a se mexer.


Confesso que no início da leitura desse livro, eu estava extremamente decepcionada. O livro basicamente falava de drogas e bebida e personagens rasos e sem objetivos. Os personagens que eu amei de cara, acabaram sendo substituídos por outros que me deixaram irritada. Mas, Sarah J. Maas contornou toda essa situação e me surpreendeu de forma super positiva.


A cidade de Lunation, conhecida como Crescent City é dividida em casas, cada ser tem seu lugar na hierarquia. Vampiros, lobisomens, faes, demônios, anjos, metamorfos, bruxas tudo que você puder imaginar. As casas são: Casa de terra e sangue, Casa de céu e sopro, Casa das muitas águas e Casa de chama e sombra.


O poder sempre permanecerá àqueles que dão suas vidas à cidade.

O livro conta a história de Bryce Quinlan, uma meio-humana, meio-fae, que se vê em um mundo extremamente preconceituoso com relação a raça mestiça e a raça humana. No mundo de Crescent city, essas raças não passam de lixo. Bryce trabalha em uma galeria para pagar sua dívida com sua chefe, uma bruxa extremamente poderosa e perigosa, que ninguém ousa incomodar. Quando um assassinato violento acontece, Bryce se vê em meio a investigação e é chamada para ajudar, e é aí que começa a trama.


Através do amor, tudo é possível.

Além da Bryce, temos Hunt, um anjo caído extremamente perigoso que é escravo de um poderoso arcanjo, Micah, e que deve pagar por todas as vidas que tirou quando entrou em uma revolução pela liberdade dos anjos. Hunt é conhecido como a sombra da morte, isso porque como escravo, ele mata todos que seu senhor manda.


AQUI EU DIGO: EU NÃO SHIPPO O HUNT COM A BRYCE.


Pra mim, o Hunt é o mais novo Tamlin (ACOTAR) da SJM. Me desculpem quem gosta dele, mas o cara é exatamente o que a Bryce fala: um alphaholic. Ele quer mandar em tudo e acha que a Bryce não pode fazer nada sozinha (SÓ DEUS SABE O QUANTO EU QUERIA SOCAR ELE), e além disso, o cara fica tendo pena dele mesmo em praticamente o livro inteiro.



Agora, vamos lá, tenho que dizer que tiveram alguns personagens secundários no livro que eu amei desde o começo e que provavelmente foram os motivos de eu não me apegar ao Hunt.


Connor, um lobisomem misterioso que é apaixonado pela Bryce, pelo amor de Deus, SJM, eu não sei o que você quis fazer nesse livro, mas por favor, esse é um ship que valia a pena! Além disso, o Aiden, o príncipe do inferno (Meu Deus, ele é demais!), pra mim o mais novo Rhys (ACOTAR), mas isso fica entre nós, e vocês depois tirem suas conclusões.


O que eu estava querendo dizer - antes de você começar a brigar comigo, aliás - era que eu acho que vale a pena. Você e eu. Nos dando uma chance.

Devo dizer que num geral, esse livro foi absolutamente maravilhoso. Teve muitos surtos, choros, risos e como em todo livro da SJM, muita tensão 18+. Embora eu tenha ficado decepcionada porque não ocorreu nada nem perto do capítulo 55 de ACOTAR, mas a tensão estava claramente ali.


Todo feitiche poderia ser comprado. Nenhum tabu era muito sujo.

Meus amigos estão comigo, e eu não tenho medo.


Título: Crescent City - Casa de terra e sangue

Autor (a): Sarah J. Maas

Editora: Galera Record

Páginas: 896

Ano: 2020

Nota: 5,0

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